Pastor da Igreja Batista em Vila Jaguaribe, Piabetá, Magé, RJ, no exercício do ministério há 21 anos, foi editor da Junta de Educação Religiosa e Publicações - JUERP, RJ, de 2001 a 2011. Atualmente, trabalha no setor editorial da Central Gospel - Taquara, RJ. Teólogo formado pelo STBSB, RJ. Email: pastordfc@gmail.com
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
A SEMENTE QUE GERMINA
Desvendando o homem por trás da oração (Salmo 6.10)
Diz o salmista: "Serão envergonhados e grandemente perturbados todos os meus inimigos; tornarão atrás e subitamente serão envergonhados."
Com essas palavras, ele não está provocando uma "guerra santa". Convém lembrar que Deus quer resgatar e salvar a todos, como se lê na descrição que dele se faz em Lucas 6.35: "...ele é benigno até para com os ingratos e maus".
Quando, então, perguntamo-nos, os que perseguem e oprimem os demais ficam confundidos ou envergonhados?
1- Prepotência e orgulho, desmascarados por Deus, têm esse efeito na alma, o quebrantamento, cujo exemplo maior é o apóstolo Paulo (Atos 9; 1Co 15.9,10).
2- Assim também quando, em resposta aos seus atos vis, respondem-lhes os filhos de Deus da maneira certa, seguindo a instrução de Jesus: "...Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus..." (Mt 5.44,45) e "...fazei bem aos que vos odeiam" (Lc 6.27b). Essa perplexidade pode, em muitas vezes, causar a conversão do ímpio.
3- Enfim, quando perceberem que, no fim, a vitória percence ao Senhor Jesus, na sua vinda, os ímpios ficarão estarrecidos (mas aí será tarde demais!), como se descreve na condenação da capital do império romano (a Babilônia de Apocalipse 18). Nós, os salvos, não: "E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não fiquemos confundidos diante dele na sua vinda" (Ap 16.1).
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