quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A SEMENTE QUE GERMINA



Desvendando o homem por trás da oração (Salmo 13.1)

O salmista fala com Deus assim: "Até quando te esquecerás de mim... esconderás de mim o teu rosto?"
Quando passamos por duras provações (enfermidades, perseguições, aflições etc.), nossa mente fica fértil para os pensamentos destrutivos, como os sentimentos de solidão e desamparo.
É algo totalmente natural ser assim, como podemos perceber na repetição constante da expressão "esconder [ocultar] o rosto" dirigida a Deus, nos Salmos 27.9; 30.7; 44.24; 143.7. Significa: "por que te ausentas, Deus, na minha aflição?"; "Por que não me livra agora, Senhor?".
Mas os salmistas expressam a mesma ideia, positivamente, quando usam o antônimo: "resplandecer [levantar] o rosto", dirigido a Deus, nos Salmos 4.6; 31.16; 80.3,7,19; 119.135.
Que forma usar, em nossas orações, dependerá exclusivamente de nós. Ambas são válidas, aos ouvidos atentos de Deus.
Quando a adversidade chegar (e ela chegará, acredite...), busque o rosto de Deus, isto é, busque a presença augusta de Deus, como fez o salmista (27.8). Nenhuma aflição dura para sempre!



Um comentário:

Stéffanne Martins disse...

Não há mal que dure para sempre, nem mesmo bem que dure eternamente... mas nós temos a certeza na esperança que Cristo nos que com seu sangue que com a sua volta todo o mal se findará... porque ele vive eu posso crer num amanhã melhor, porque as misericórdias do Senhor não tem fim e se renovam todas as manhãs!