- A finitude,
- a contingência e a fragilidade da existência humana;
- a alienação,
- a solidão e a comunicação,
- o segredo,
- o nada,
- o tédio,
- a náusea,
- a angústia e o desespero;
- a preocupação e o projeto,
- o engajamento e o risco...
2) A existência humana pode ser frágil (a experiência de ser roubado, por exemplo), mas cada experiência nos "fortalece" para a seguinte...
3) Da alienação já deveríamos (nós, cristãos) ter sido "sacudidos" há algum tempo...
4) A solidão se desfaz quando nos "comunicamos" (fisicamente, ou da forma que pudermos...)
5) O segredo é algo bem legal... (desde que seja segredo "a dois" - ou seja o segredo compartilhado com o par perfeito)...
6) O nada (terminologia que é melhor compreendida a partir do idioma "alemão") é algo que eu nunca me debrucei para estudar...
7) O tédio vai-se nos encontros físicos...
8) A náusea é intelectual (como a dos carinhas que "se acham", no essencialismo... na hora do "vamos ver" (existencialismo), mudam tudo...
9) A angústia e o desespero poucas vezes me ocorreram...aguardo-os (se vierem!) para descobrir como agirei...
10) A preocupação e o projeto... algo totalizante e sempre incompleto (o projeto vai-se construindo nas oportunidades)...
11) O engajamento e o risco - valem sempre como estilo de vida - saber quem é, onde se quer chegar, como fazer para chegar, sabendo que há sempre "empecilhos" de toda ordem a serem vencidos...
Ufa, como é difícil ser existencialista...
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