sexta-feira, 18 de maio de 2012

A SEMENTE QUE GERMINA


Pastoral acompanhando a leitura da Bíblia em 1 ano na IBVJ
Desvendando o homem por detrás da oração:
Salmo 17.2a
O SOM DA CONSCIÊNCIA LIMPA
“Saia a minha sentença de diante do teu rosto” – ora o salmista a Deus, com muita confiança de ser inocentado. O som esperado pelo poeta é o veredito de Deus: “Bem está, servo bom e fiel” (Mt 25.21).
Está implícito aqui um jogo mental: levar nosso caso à corte divina e saber que seremos avaliados por alguém perfeito e onisciente, que tem em sua posse todos os dados para dar-nos uma sentença justa.
Nós não somos perfeitos, mas nossa causa (aquela pela qual lutamos, o evangelho) é.
Por isso, apresentar a Deus nosso “processo judicial espiritual” não é agir em defesa própria, mas em defesa do evangelho. Somente assim poderemos ser inocentados: “Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?” (1Pe 4.17).
Antes de orar, tratemos de pensar e agir de acordo. Não destoemos do propósito inicial, que deve ser viver para agradar a Deus.
Que o som que esperamos ouvir de Deus ressoe e nos permita dormir tranquilos de que, em Cristo, e somente nele, encontramos a justa sentença: “Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo...” (2Co 1.12).  

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