Philip Yancey é um escritor fantástico, premiadíssimo nos EUA...
Num de seus livros, O Jesus que eu nunca conheci, ele propõe um exercício baseado nas 10 razões pelas quais a graça divina está direcionada aos “pobres”:
1. Os pobres sabem que têm premente necessidade de redenção.
2. Os pobres reconhecem não apenas sua dependência de Deus e de gente poderosa como também sua interdependência uns dos outros.
3. Os pobres depositam a segurança não nas coisas, mas nas pessoas.
4. Os pobres não têm um senso exagerado de sua própria importância e nenhuma necessidade exagerada de privacidade.
5. Os pobres esperam pouco da competição e muito da cooperação.
6. Os pobres conseguem distinguir entre necessidade e luxo.
7. Os pobres podem esperar, porque adquiriram uma espécie de paciência obstinada nascida de uma dependência reconhecida.
8. Os temores dos pobres são mais realistas e menos exagerados, porque já sabem que a pessoa pode sobreviver a grandes sofrimentos e necessidades.
9. Quando os pobres ouvem a pregação do evangelho, ele soa como boas novas e não como uma ameaça ou repreensão.
10. Os pobres podem reagir ao apelo do evangelho com certo abandono e com uma inteireza descomplicada porque têm tão pouco a perder e estão prontos para tudo.
O exercício é TROCAR O “POBRE” POR ‘EU” – E A REGÊNCIA DOS VERBOS TB É CLARO...
Será que nossas atitudes nos colocam “na cara do gol” (usando uma metáfora conhecida) da graça e do favor divino?
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