Olho,
mas o que vejo
não sou eu.
Vejo
em potência
o que desejo ser.
Melhor seria
deixar-me enxergar
pelo outro,
que me lê,
num dialogismo
bakhtiniano.
E fazer do outro
o Centro de mim mesmo.
Talvez, assim,
amaria como Jesus.
Pastor Davi Freitas
(pseudopoeta nas horas vagas - que são muito poucas) IBVJ, Piabeta, Mage
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