sexta-feira, 23 de abril de 2010

Diálogo e Ação - Lição da EBD - 25 de abril - Comentários

A lição de domingo descreve o Senhor, majestoso e soberano, assentado no trono.
Pergunto-me, ao ler Apocalipse 4.1-11, sobre o meu papel, como aquele que está ao redor do trono de Deus, portanto, em íntima comunhão com ele.

1. Meu papel de adorador de um Deus totalmente Santo. Não podemos confundir as coisas aqui: adorar tem a ver com viver em santidade de vida, pois o Santo está cercado de pessoas "vestidas de branco". Isso significa duas coisas:


Primeiro: formos perdoados de nossos pecador e justificados pela fé para podermos estar ao redor do trono
Segundo: Nosso compromisso é a ruptura com o pecado (santificação), por causa da natureza santa de Deus, que exige isso de seus adoradores.

2. Meu papel de adorador de um Deus totalmente Justo. Diz o texto: "E do trono saíam relâmpagos, e vozes, e trovões; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete espíritos de Deus". Tenho muito temor a Deus, porque sei que ele não se deixa escarnecer. Sua justiça precisa ser promulgada. Como ele é misericordioso, fez-se justiça por nós, sacrificando-se em nosso lugar, na pessoa de Jesus, o Justo.
Não posso me ver como uma pessoa "justa", incapaz de errar, perfeita... Cabe-me, como adorador, contar com a justiça de Deus, mediante a fé em Jesus... Cabe-me confiar na promessa divina: "Dos seus pecados não me lembrarei mais..." Cabe-me aceitar o perdão e prosseguir para o alvo.

3. O conteúdo de minha adoração àquele que está assentado no trono: "Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, e que é, e que há de vir" (Ap 4.8b). Nada tem entristecido mais a Deus do que perceber esse desvio na adoração da igreja. Fala-se, hoje, mais do adorador do que do  Santo e Justo Deus, o adorado. Nossos cultos são voltados para o homem, suas necessidades e desejos... Talvez por isso nos falte comunhão e serviço, dois aspectos da verdadeira adoração ao Senhor.

Nenhum comentário: